sexta-feira, 26 de abril de 2024

Segunda Leitura: 1 João 3:18-24 - 28.04.2024


1 João 3:18-24 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da primeira carta de São João – 18. "Filhinhos, não amemos só com palavras nem com a boca, mas com obras e verdade."

19. "É assim que saberemos que somos da verdade e tranquilizaremos diante dele nosso coração,"

20. "se ele nos acusa, porque Deus é maior que nosso coração e conhece todas as coisas."

21. "Caríssimos, se nosso coração não nos acusa, temos confiança diante de Deus,"

22. "e qualquer coisa que lhe pedirmos, receberemos dele, porque guardamos seus mandamentos e fazemos o que é agradável a seus olhos."

23. "E seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros como ele nos ordenou."

24. "Aquele que guarda seus mandamentos permanece em Deus e Deus nele. E sabemos que ele permanece em nós, pelo Espírito que nos deu." - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem, o apóstolo João nos exorta a amar não apenas com palavras, mas com obras e verdade. Ele nos lembra que o amor genuíno se manifesta em ações concretas, não apenas em expressões vazias. É através dessas ações de amor que demonstramos nossa verdadeira identidade como filhos da verdade, aqueles que pertencem a Deus.

João nos tranquiliza ao lembrar-nos de que Deus é maior do que nossos corações e conhece todas as coisas. Mesmo quando nossos corações nos acusam, podemos encontrar confiança diante de Deus, sabendo que Ele nos conhece profundamente e nos ama incondicionalmente.

Além disso, João nos lembra da importância de guardar os mandamentos de Deus e fazer o que é agradável aos Seus olhos. Isso inclui a fé em Jesus Cristo como o Filho de Deus e o amor mútuo entre os irmãos, conforme ordenado por Ele.

Ao guardar os mandamentos de Deus, permanecemos Nele e Ele em nós. Essa é a garantia da presença contínua de Deus em nossas vidas, confirmada pelo Espírito Santo que Ele nos deu. É através dessa comunhão íntima com Deus que encontramos a verdadeira vida e a plenitude do amor que Ele deseja para nós.

Que possamos ser encorajados por estas palavras de João a viver uma vida de amor genuíno, expresso não apenas em palavras, mas em ações concretas. Que possamos guardar os mandamentos de Deus e permanecer Nele, confiando na Sua presença constante em nossas vidas através do Espírito Santo. Amém.

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quinta-feira, 18 de abril de 2024

Segunda Leitura: 1 João 3:1-2 - 21.04.2024


1 João 3:1-2 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da primeira carta de São João – Caríssimos, 1. Vede que grande presente de amor o Pai nos deu: de sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos! Se o mundo não nos conhece, é porque não conheceu o Pai.

2. Caríssimos, desde agora somos filhos de Deus, mas nem sequer se manifestou o que seremos! Sabemos que, quando se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal como ele é.

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta bela passagem da Primeira Epístola de João, somos convidados a refletir sobre o extraordinário presente que recebemos como filhos de Deus. O apóstolo João nos lembra da grandiosidade desse amor paternal, que não só nos chama de filhos, mas nos faz verdadeiramente pertencentes à família divina.

Ser chamado de filho ou filha de Deus não é apenas um título honorário; é uma realidade transformadora que molda nossa identidade e nossa relação com o Pai celestial. Somos amados incondicionalmente, aceitos plenamente e dotados de uma herança celestial que supera qualquer coisa que este mundo possa oferecer.

No entanto, João também reconhece que o mundo muitas vezes não reconhece essa nossa identidade divina. A mentalidade do mundo está obscurecida pela falta de conhecimento do Pai, e por isso somos frequentemente incompreendidos ou até rejeitados. Mas isso não diminui em nada a realidade de nossa filiação divina.

Além disso, João nos convida a contemplar o mistério do que ainda está por vir. Embora já sejamos chamados filhos de Deus, ainda não compreendemos completamente o que isso implica. Somente quando Cristo se manifestar plenamente é que veremos completamente a nossa semelhança com Ele. Esta é uma promessa gloriosa que nos dá esperança e nos motiva a viver de acordo com nossa verdadeira identidade como filhos de Deus.

Portanto, que possamos viver cada dia como verdadeiros filhos de Deus, conscientes do amor incomparável que o Pai nos concedeu. Que possamos refletir sua luz e seu amor ao mundo, mesmo que não seja reconhecido pelos que nos rodeiam. E que possamos aguardar com expectativa o dia em que seremos plenamente transformados à semelhança de Cristo, quando O veremos como Ele é. Amém.

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quinta-feira, 11 de abril de 2024

Segunda Leitura: 1 João 2:1-5 - 14.04.2024


1 João 2:1-5 (Bíblia de Jerusalém):

Leitura da primeira carta de São João – 1 Meus filhinhos, escrevo-vos isto para que não pequeis. Se alguém pecar, temos um advogado junto do Pai: Jesus Cristo, o Justo. 

2 Ele é a vítima de expiação pelos nossos pecados e não só pelos nossos, mas também pelos do mundo inteiro. 

3 Ora, sabemos que o conhecemos por isto: se guardamos os seus mandamentos. 

4 Aquele que diz: 'Eu conheço-o' e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e a verdade não está nele. 

5 Aquele, porém, que guarda a sua palavra, nele o amor de Deus é verdadeiramente perfeito. É assim que reconhecemos que estamos nele. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem da Primeira Carta de João, somos confrontados com a essência da vida cristã e com o papel central de Jesus Cristo em nossa jornada espiritual. João, dirigindo-se carinhosamente aos crentes como "meus filhinhos", ressalta a importância de viver em conformidade com os mandamentos de Deus, evitando o pecado.

No entanto, João reconhece nossa fraqueza humana e nos assegura que, se pecarmos, temos um advogado diante do Pai: Jesus Cristo, o Justo. Ele é a fonte de nossa expiação, o sacrifício perfeito que reconcilia o homem com Deus. Essa verdade não se limita apenas aos crentes, mas se estende a todo o mundo, oferecendo redenção universal.

O apóstolo nos lembra que nossa comunhão com Deus é demonstrada não apenas em palavras, mas em ações. Aquele que verdadeiramente conhece a Deus é aquele que guarda seus mandamentos. João não tolera a hipocrisia daqueles que afirmam conhecer a Deus, mas vivem em desobediência.

Por fim, João destaca que a verdadeira manifestação do amor de Deus em nós está na obediência à sua palavra. Quando guardamos seus mandamentos, demonstramos que estamos enraizados em Cristo e que seu amor é plenamente realizado em nossas vidas.

Essa passagem nos desafia a examinar nossa própria relação com Deus e com seu mandamento de amor. Somos chamados a viver uma vida de obediência, não por medo ou legalismo, mas como uma resposta amorosa ao sacrifício de Cristo por nós. Que possamos, através da graça divina, crescer em amor e santidade, demonstrando ao mundo que verdadeiramente conhecemos a Deus.

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quarta-feira, 3 de abril de 2024

Segunda Leitura: Hebreus 10,4-10 - 08.04.2024


Hebreus 10,4-100 (Bíblia de Jerusalém):


Leitura da carta aos Hebreus – Irmãos, 4. Porque é impossível que o sangue de touros e de bodes tire pecados.

5. Por isso, ao entrar no mundo, Cristo afirma: “Sacrifício e oferenda não quiseste, mas me formaste um corpo.

6. Holocaustos e sacrifícios pelo pecado não te agradaram.

7. Então eu disse: Eis que venho (porque está escrito de mim no rolo do livro) para fazer, ó Deus, a tua vontade”.

8. Primeiro, ele diz: “Não quiseste nem te agradaram sacrifícios, holocaustos, oferendas, oblações” (coisas que são oferecidas segundo a Lei).


9. Depois, ele afirma: “Eis que venho para fazer a tua vontade”. Assim, ele abole o primeiro para estabelecer o segundo.

10. E é graças a essa vontade que somos santificados pela oferenda do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez para sempre. Palavra do Senhor.


**Reflexão:**


A Epístola aos Hebreus oferece uma reflexão profunda sobre o significado e o propósito do sacrifício de Jesus Cristo em contraste com os sacrifícios prescritos pela Lei mosaica. Nesta passagem, somos confrontados com a limitação dos sacrifícios anteriores, baseados em animais, em sua capacidade de remover pecados.

O autor da epístola destaca que o sacrifício de Jesus Cristo é incomparável, pois Ele ofereceu a Si mesmo, assumindo um corpo humano, para cumprir a vontade do Pai. Cristo veio não para abolir a Lei, mas para cumpri-la, revelando o verdadeiro significado e propósito dos sacrifícios: a reconciliação do homem com Deus.

Ao se oferecer como sacrifício perfeito, Jesus Cristo estabeleceu um novo pacto, pelo qual somos santificados de forma completa e eterna. Seu sacrifício único e definitivo é suficiente para purificar-nos de nossos pecados e restaurar nossa comunhão com Deus.

Essa passagem nos convida a refletir sobre a gratidão e a reverência devida ao sacrifício de Jesus Cristo. Somos desafiados a reconhecer a supremacia do Seu sacrifício sobre todos os outros, e a viver em conformidade com a vontade de Deus, que nos chama à santidade através da obra redentora de Cristo.

Que possamos responder a essa graça com um coração grato e obediente, vivendo em contínua rendição à vontade de Deus e permitindo que a santificação trazida pelo sacrifício de Jesus Cristo se manifeste em nossas vidas diárias. Que possamos jamais esquecer o preço pago por nosso resgate, e que possamos viver de forma a glorificar a Deus em tudo o que fazemos. Amém.

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Segunda Leitura: 1 João 5,1-6- 07.04.2024


Primeira Carta de João 5,1-6: (Bíblia de Jerusalém)


Leitura da primeira carta de São João – Caríssimos, 1. Todo o que crê que Jesus é o Cristo, nasceu de Deus; e todo o que ama o Pai ama também o que dele nasceu.

2. Nós conhecemos que amamos os filhos de Deus quando amamos a Deus e observamos os seus mandamentos.

3. Porque este é o amor de Deus: que observemos os seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados,

4. porque todo o que nasceu de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé.

5. Quem é o vencedor do mundo senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?

6. Este é o que veio pela água e pelo sangue: Jesus Cristo; não pela água somente, mas pela água e pelo sangue. E o Espírito é quem dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. - Palavra do Senhor.


**Reflexão:**


A primeira carta de João nos leva a refletir sobre a natureza da fé e do amor que caracterizam a vida dos filhos de Deus. João nos lembra que a verdadeira fé está intrinsecamente ligada ao amor por Deus e pelos seus mandamentos. Não se trata apenas de uma crença intelectual, mas de um compromisso vivo e ativo com o Senhor e com o seu caminho.

O apóstolo nos lembra que o amor de Deus se manifesta na observância dos seus mandamentos, e que estes não são uma carga pesada, mas sim um caminho para a verdadeira liberdade e plenitude de vida. Aqueles que nascem de Deus são capacitados pelo Espírito Santo a vencer o mundo, e esta vitória é alcançada através da fé em Jesus Cristo, o Filho de Deus.

João enfatiza ainda que a fé em Jesus Cristo como o Filho de Deus é o cerne da vitória sobre o mundo. É através do testemunho do Espírito Santo que reconhecemos a verdade sobre Jesus, que veio não apenas pela água do batismo, mas também pelo sangue derramado na cruz. Este é o fundamento da nossa fé, a base sobre a qual construímos nossas vidas como discípulos de Cristo.

Portanto, que possamos refletir sobre a qualidade da nossa fé e do nosso amor por Deus e pelos outros. Que possamos crescer em obediência aos mandamentos do Senhor, confiantes de que neles encontramos verdadeira vida e liberdade. E que, fortalecidos pelo testemunho do Espírito Santo, possamos proclamar com convicção que Jesus Cristo é o Filho de Deus, nosso Salvador e Senhor. Amém.

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sábado, 30 de março de 2024

Segunda Leitura: Colossenses 3,1-4 - 31.03.2024




 Colossenses 3,1-4 (Bíblia de Jerusalém)


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João –1.Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus;

2.aspirai às coisas celestes e não às coisas terrenas.

3.Porque morrestes, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.

4.Quando Cristo, vossa vida, aparecer, então também vós aparecereis com ele, revestidos de glória.

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta breve, mas poderosa passagem da carta aos Colossenses, somos convidados a refletir sobre a nossa identidade e chamado como discípulos de Cristo.

O apóstolo Paulo nos lembra que fomos ressuscitados com Cristo e que nossa verdadeira vida está agora escondida com Ele em Deus. Essa é uma verdade profunda e transformadora. Significa que não somos mais escravos do pecado e da morte, mas somos feitos participantes da própria vida divina por meio da morte e ressurreição de Jesus Cristo.

Diante dessa realidade, somos desafiados a direcionar nosso foco e nossas aspirações para as coisas do alto, para aquilo que é eterno e celeste, em vez de nos apegarmos às coisas terrenas e passageiras. Isso não significa que devemos negligenciar nossas responsabilidades terrenas, mas sim que devemos viver de acordo com uma perspectiva que transcende este mundo temporal.

Quando vivemos em comunhão com Cristo, somos chamados a refletir Sua glória e Seu amor ao mundo. E assim como Cristo ressuscitou dos mortos e apareceu revestido de glória, nós também seremos manifestados com Ele em Sua plenitude no tempo devido.

Que possamos, portanto, viver cada dia como pessoas ressuscitadas, conscientes da nossa união com Cristo e da nossa vocação para as coisas do alto. Que nossas vidas sejam testemunhos vivos da esperança e da transformação que encontramos Nele, para a glória de Deus Pai. Amém.

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quinta-feira, 28 de março de 2024

Segunda Leitura: Romanos 6,3-11 - 30.03.2024




Romanos 6,3-11 (Bíblia de Jerusalém)


3 Ou ignorais que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, é na sua morte que fomos batizados?

4 Pelo batismo na sua morte, fomos sepultados com ele, para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim também nós levemos uma vida nova.

5 Pois, se fomos identificados com ele por uma morte semelhante à sua, seremos também com ele identificados na ressurreição.

6 Sabemos que o nosso homem velho foi crucificado com Cristo, para que seja reduzido a nada o corpo do pecado, a fim de que não mais sejamos escravos do pecado.

7 Pois quem morreu, foi justificado do pecado.

8 Se morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele.

9 Sabemos que Cristo ressuscitado dos mortos já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele.

10 Pois, quanto a ter morrido, ele morreu de uma vez para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus.

11 Assim também vós, considerai-vos mortos para o pecado e vivos para Deus, em Cristo Jesus.

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem da carta aos Romanos, o apóstolo Paulo nos leva a uma profunda reflexão sobre o significado do batismo e a vida em Cristo. Ele nos lembra que, por meio do batismo, somos unidos com Jesus não apenas simbolicamente, mas de uma maneira espiritual e transformadora.

Paulo nos convida a contemplar a realidade espiritual por trás do ato físico do batismo: ao sermos batizados, participamos da morte e ressurreição de Cristo. Assim como Cristo morreu e ressuscitou dos mortos, somos chamados a morrer para o pecado e a ressurgir para uma nova vida em comunhão com Deus.

Essa nova vida em Cristo não é apenas uma mudança superficial, mas uma transformação radical de nossa identidade e natureza. O "homem velho", dominado pelo pecado e pela morte, é crucificado com Cristo, para que possamos ser libertados do poder do pecado e viver uma vida de santidade e comunhão com Deus.

Portanto, como cristãos batizados, somos chamados a viver de acordo com essa nova identidade em Cristo. Devemos considerar-nos mortos para o pecado, renunciando às suas tentações e vivendo uma vida de retidão e obediência a Deus. Ao mesmo tempo, devemos reconhecer que nossa vida está escondida em Cristo, e que Ele é o nosso único fundamento e esperança de vida eterna.

Que possamos, portanto, viver cada dia em comunhão com Cristo, mortos para o pecado e vivos para Deus, experimentando a plenitude da vida que Ele veio nos oferecer. Que o poder transformador da morte e ressurreição de Cristo se manifeste em nós, capacitando-nos a viver como verdadeiros filhos e filhas de Deus, agora e para sempre. Amém.

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quarta-feira, 27 de março de 2024

Segunda Leitura: Hebreus 4,14-16; 5,7-9 - 29.03.2024




 Hebreus 4,14-16; 5,7-9 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da carta aos Hebreus – Irmãos,4,14 Temos, portanto, um sumo sacerdote eminente, que penetrou nos céus: Jesus, Filho de Deus. Conservemos firme a profissão da nossa fé. 

15 Com efeito, não temos um sumo sacerdote incapaz de compadecer-se de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado. 

16 Aproximemo-nos, pois, confiadamente do trono da graça, para alcançar misericórdia e encontrar graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno.

5,7 Nos dias da sua vida mortal, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, e foi atendido, por causa da sua submissão. 

8 Embora fosse Filho, aprendeu, contudo, a obediência, por meio dos sofrimentos que teve. 

9 E, assim, atingiu a consumação e tornou-se a causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


A leitura da Carta aos Hebreus nos conduz a uma profunda compreensão do sacerdócio de Cristo e de sua obra redentora em favor da humanidade. Esta passagem nos apresenta Jesus como o sumo sacerdote perfeito, aquele que penetrou nos céus e intercede por nós diante do trono da graça.

Ao contrário dos sumos sacerdotes do Antigo Testamento, Jesus é capaz de compadecer-se de nossas fraquezas, pois Ele próprio experimentou as tentações e as provações da vida humana, embora sem pecado. Ele conhece nossas lutas e nossas dores, e por isso podemos nos aproximar dele confiantemente em busca de misericórdia e graça.

Além disso, somos lembrados de como Jesus, durante sua vida na terra, dirigiu preces e súplicas ao Pai com forte clamor e lágrimas. Ele experimentou o sofrimento e a angústia da condição humana de forma intensa, mas em tudo permaneceu obediente à vontade do Pai.

É através da obediência de Cristo até a morte, mesmo enfrentando sofrimentos indescritíveis, que encontramos nossa redenção e salvação. Seu sacrifício na cruz não apenas nos libertou do poder do pecado e da morte, mas também nos abriu o caminho para a vida eterna.

Portanto, como membros do corpo de Cristo, somos convidados a seguir seu exemplo de obediência e submissão à vontade de Deus. Que possamos confiar na intercessão contínua de Jesus por nós e nos aproximarmos dele com ousadia e gratidão, sabendo que encontraremos misericórdia e graça em nossos momentos de necessidade. Que possamos também aprender com Ele a obedecer ao Pai em todas as circunstâncias, confiando em sua promessa de salvação eterna para todos aqueles que lhe obedecem. Amém.

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sexta-feira, 22 de março de 2024

Segunda Leitura: Filipenses 2,6-11 - 24.03.2024




Filipenses 2:6-11 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da carta de São Paulo aos Filipenses – 6.Ele, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus um privilégio

7.mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens.

8.E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.

9.Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o Nome que está acima de todo nome,

10.para que ao nome de Jesus todo joelho se dobre nos céus, na terra e nos infernos,

11.e toda língua proclame, para glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é o Senhor. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Esta passagem de Filipenses 2:6-11 é conhecida como o "Hino Cristológico", onde o apóstolo Paulo apresenta uma profunda teologia sobre a encarnação e a exaltação de Jesus Cristo. O texto começa descrevendo a pré-existência de Jesus em uma condição divina, revelando sua natureza eterna e sua igualdade com Deus.

No entanto, ao invés de se apegar a essa igualdade divina como um privilégio, Jesus voluntariamente renunciou a sua glória e se esvaziou, assumindo a forma de servo e se tornando semelhante aos homens. Ele humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Esta é uma descrição poderosa da encarnação de Jesus, seu sacrifício na cruz e seu exemplo de humildade e obediência.

Mas a humilhação de Jesus não é o fim da história. O texto continua, mostrando como Deus o exaltou soberanamente e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. Jesus é reconhecido como Senhor, e toda criatura, nos céus, na terra e nos infernos, é chamada a dobrar os joelhos diante dele e proclamá-lo como Senhor, para a glória de Deus Pai.

Essa passagem nos desafia a refletir sobre o profundo amor e humildade de Jesus, que o levaram a se esvaziar e se tornar um de nós, até mesmo enfrentando a morte na cruz por nossa salvação. Ao mesmo tempo, nos convida a reconhecer a exaltação e soberania de Jesus como Senhor sobre todas as coisas.

Que possamos seguir o exemplo de humildade e serviço de Jesus em nossas próprias vidas, e render-lhe toda honra e glória como nosso Senhor e Salvador. Amém.

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domingo, 17 de março de 2024

Segunda Leitura: Romanos 4,13.16-18.22 - 19.03.2024




Romanos 4,13.16-18.22 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da carta de São Paulo aos Romanos – Irmãos,13.Pois não é pela Lei que vem a promessa de ser herdeiro do mundo, mas pela justiça da fé.

16.É por isso que a herança vem da fé, para que seja por graça e seja garantida a toda a descendência, não apenas aos que têm a Lei, mas também aos que têm a fé de Abraão. Ele é pai de todos nós,

17.conforme está escrito: “Eu fiz de ti pai de muitas nações”. Ele é nosso pai diante de Deus, em quem creu, o Deus que dá vida aos mortos e chama à existência o que não existe.

18.Contra toda a humana esperança, ele teve fé e esperou, a fim de tornar-se pai de muitas nações, conforme lhe fora dito: “Assim será a tua descendência.”

22.Esta fé foi-lhe creditada como justiça. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Na segunda leitura desta liturgia, extraída da carta de São Paulo aos Romanos, somos conduzidos à essência da fé cristã e à compreensão da justificação pela fé. Paulo nos ensina que a promessa de herança não vem pela observância estrita da Lei, mas pela fé na justiça de Deus.

Paulo aponta para Abraão como o exemplo supremo de fé. Abraão, contra toda a esperança humana, confiou nas promessas de Deus e, por isso, sua fé foi-lhe creditada como justiça. Abraão é considerado o pai daqueles que creem, não apenas na sua descendência física, mas também naqueles que compartilham de sua fé.

Essa passagem nos desafia a refletir sobre a natureza da nossa própria fé. Somos chamados a confiar nas promessas de Deus, mesmo quando parecem impossíveis aos olhos humanos. Assim como Abraão, somos chamados a viver pela fé e não pela visão, confiando no poder e na fidelidade de Deus.

Além disso, essa leitura nos lembra que a justificação pela fé é um ato gracioso de Deus. Não podemos merecê-la por nossas próprias obras, mas é um presente que recebemos pela fé. Portanto, somos convidados a abandonar qualquer confiança em nossos próprios méritos e a confiar inteiramente na graça de Deus, que nos é concedida através da nossa fé em Jesus Cristo.

Que possamos, assim como Abraão, ter uma fé inabalável na fidelidade de Deus e confiar nas suas promessas, sabendo que Ele é capaz de realizar aquilo que parece impossível aos olhos humanos. Que a nossa fé seja creditada como justiça diante de Deus, e que possamos viver cada dia confiantes no Seu amor e na Sua graça.

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sábado, 16 de março de 2024

Segunda Leitura: Hebreus 5,7-9 - 17.03.2024




Hebreus 5,7-9 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da carta aos Hebreus – 7 É no tempo da sua vida terrena que, entre gemidos e lágrimas, Cristo ofereceu orações e súplicas àquele que O podia salvar da morte, e foi ouvido, por causa da sua submissão. 

8 Embora fosse Filho, aprendeu, contudo, a obediência pelo sofrimento; 

9 e, levado à perfeição, tornou-se para todos os que Lhe obedecem princípio de salvação eterna. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem da Carta aos Hebreus, somos apresentados ao aspecto humano de Jesus Cristo durante Sua vida terrena. Ele não apenas compartilhou nossa humanidade, mas também experimentou as lutas e provações que são inerentes à condição humana. O texto nos revela a profunda intensidade do sofrimento de Cristo, expresso através de gemidos e lágrimas, à medida que Ele oferecia orações e súplicas ao Pai.

Essa imagem de Jesus nos ensina uma verdade profunda sobre a natureza do sofrimento humano e a maneira como Deus se relaciona conosco em meio a nossas dores. Mesmo o Filho de Deus não foi poupado do sofrimento; Ele enfrentou angústias e provações como qualquer ser humano. No entanto, Ele não sucumbiu ao desespero, mas continuou a confiar no Pai celestial, oferecendo-Lhe suas súplicas com submissão e confiança.

Além disso, o texto destaca a importância da obediência de Jesus. Embora Ele fosse o Filho de Deus, Ele aprendeu a obediência através do sofrimento que enfrentou. Isso nos lembra que a obediência a Deus muitas vezes requer sacrifício e renúncia de nossa vontade própria. Assim como Jesus, somos chamados a confiar no plano de Deus para nossas vidas, mesmo quando enfrentamos dificuldades e desafios.

Através de Sua obediência e sofrimento, Jesus foi levado à perfeição e tornou-Se o princípio da salvação eterna para todos aqueles que O obedecem. Sua vida exemplar e sacrifício redentor nos oferecem esperança e uma fonte de força para perseverar em meio às tribulações da vida.

Que possamos nos inspirar no exemplo de Jesus e encontrar conforto na certeza de Sua presença conosco em nossos próprios momentos de sofrimento e aflição. Que possamos confiar na bondade e na fidelidade de Deus, sabendo que Ele nos conduzirá à perfeição e à vida eterna através de Cristo, nosso Salvador. Amém.

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sexta-feira, 8 de março de 2024

Segunda Leitura: Efésios 2,4-10 - 10.03.2024




Efésios 2,4-10 (Bíblia de Jerusalém)


4. "Deus, rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou,

5. estando nós mortos pelos nossos pecados, deu-nos a vida com Cristo — é por graça que fostes salvos! 

6. Ele nos ressuscitou com Cristo e nos fez assentar nos céus, em Cristo Jesus.

7. Assim, ele quer mostrar, nas idades que virão, a incomparável riqueza de sua graça, pela bondade que teve para conosco em Cristo Jesus.

8. Com efeito, é por graça que fostes salvos, mediante a fé. E isso não vem de vós; é dom de Deus!

9. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.

10. Pois somos obra sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, que Deus de antemão preparou para que nós as praticássemos." - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem da carta aos Efésios, somos confrontados com a magnitude do amor e da misericórdia de Deus. Ele não nos salvou por mérito próprio ou por nossas obras, mas por sua graça e amor incondicional. Somos lembrados de que estávamos mortos em nossos pecados, mas Deus, em sua infinita bondade, nos concedeu vida por meio de Cristo.

Essa graça divina nos transforma e nos eleva. Somos ressuscitados com Cristo e assentados nos céus, participantes da herança celestial que ele nos oferece. Tudo isso é um testemunho do poder redentor de Deus, que deseja demonstrar ao longo das eras a incomparável riqueza de sua graça.

A fé que nos salva é um presente de Deus, não algo que conquistamos por nossos esforços. Não há espaço para orgulho ou arrogância, pois toda a glória pertence a Deus. Somos chamados a viver em gratidão por essa graça abundante, buscando cumprir as boas obras que Deus preparou para nós desde antes da fundação do mundo.

Que possamos, portanto, viver como testemunhas da graça transformadora de Deus em nossas vidas. Que possamos dedicar nossos dias a praticar as boas obras que ele planejou para nós, refletindo o amor e a misericórdia que recebemos. E que possamos sempre nos maravilhar diante do imenso amor de Deus, que nos escolheu e nos salvou para a sua glória. Amém.

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