sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Segunda Leitura: Filipenses 2,1-11 ou 1-5 - 01.10.2023



Esta passagem da Carta aos Filipenses nos ensina sobre a humildade e o exemplo supremo de humildade encontrado em Jesus Cristo. Ela também destaca a importância da unidade e do amor entre os seguidores de Cristo.


Leitura da carta de São Paulo aos Filipenses – 

1. Portanto, se existe alguma consolação em Cristo, algum caridoso estímulo, alguma comunhão no Espírito, alguma ternura e compaixão,

2. tornai então completa a minha alegria, tendo um só pensamento, o mesmo amor, uma só alma e os mesmos sentimentos.

3. Nada façais por competição ou vanglória, mas, com humildade, cada qual julgue os outros superiores a si mesmo,

4. não buscando cada um o que é seu, mas cada qual o que é dos outros.

5. Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus,

6. o qual, sendo de condição divina, não se prevaleceu da sua igualdade com Deus,

7. mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de servo e tornando-se semelhante aos homens.

8. E, achado em figura de homem, humilhou-se, fazendo-se obediente até à morte, e morte de cruz.

9. Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes,

10.para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos,

11.e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.

Esta passagem da Carta aos Filipenses nos ensina sobre a humildade e o exemplo supremo de humildade encontrado em Jesus Cristo. Ela também destaca a importância da unidade e do amor entre os seguidores de Cristo.

- Palavra do Senhor.


REFLEXÃO

A Segunda Leitura da Carta aos Filipenses 2,1-11 nos oferece uma reflexão profunda sobre a humildade e a unidade, com Jesus Cristo como o exemplo supremo. Vamos explorar as principais lições que podemos tirar dessa passagem:


Consolação e Comunhão em Cristo: A leitura começa destacando a consolação em Cristo, o estímulo caridoso, a comunhão no Espírito, a ternura e a compaixão. Isso nos lembra que, como seguidores de Cristo, temos uma fonte abundante de amor e conforto espiritual disponível para nós. Devemos buscar essa consolação e compartilhá-la com os outros.


Unidade e Humildade: O apóstolo Paulo exorta os filipenses a terem "um só pensamento, o mesmo amor, uma só alma e os mesmos sentimentos." Isso ressalta a importância da unidade na comunidade cristã. A unidade é alcançada quando cultivamos a humildade, julgando os outros como superiores a nós mesmos e buscando os interesses dos outros antes dos nossos. Essa é uma lição vital para a vida em comunidade, mostrando que a humildade é a base da verdadeira unidade.


O Exemplo de Cristo: O cerne desta passagem é a descrição do exemplo de humildade encontrado em Jesus Cristo. Ele, sendo Deus, não se prevaleceu de Sua igualdade com Deus, mas se esvaziou, assumindo a forma de servo e tornando-se semelhante aos seres humanos. Ele humilhou-se até a morte, e não qualquer morte, mas a morte de cruz, a forma mais humilhante e dolorosa de morrer naquela época. O exemplo de Jesus nos ensina que a verdadeira humildade envolve se esvaziar de ego, orgulho e ambição pessoal em prol do serviço e do amor aos outros.


A Exaltação de Cristo: Como resultado de Sua humilhação voluntária, Deus exaltou Jesus acima de tudo e deu a Ele um nome que está acima de todos os nomes. Isso nos mostra que a humildade, a obediência e a disposição para servir aos outros são os caminhos que levam à exaltação espiritual. Quando seguimos o exemplo de Cristo, encontramos a verdadeira grandeza aos olhos de Deus.


A Confissão da Senhoria de Cristo: No final da passagem, Paulo declara que, no final dos tempos, todo joelho se dobrará no céu, na terra e nos infernos, e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor. Isso nos lembra que a humildade e a exaltação de Cristo são verdades universais e eternas, e que a confissão de Sua senhoria é inevitável.


Em resumo, a leitura nos convida a praticar a humildade, a buscar a unidade na comunidade cristã e a seguir o exemplo de serviço e amor desinteressado de Jesus. Ao fazê-lo, encontramos a verdadeira exaltação espiritual e proclamamos a senhoria de Cristo não apenas com palavras, mas com nossas vidas. Que esta reflexão inspire-nos a viver de acordo com os princípios do Evangelho, em humildade e amor uns pelos outros.

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quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Segunda Leitura: Filipenses 1,20-24.27 - 24.09.2023


Leitura da carta de São Paulo aos Filipenses – Irmãos, 

Conforme a minha ardente expectativa e esperança, de nada serei envergonhado, mas com toda a ousadia, agora como sempre, também agora serei engrandecido em meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. Porque para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Mas, se o viver na carne me der possibilidade de fazer um trabalho frutuoso, não sei o que devo escolher. Estou pressionado pelos dois lados: desejo partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor; mas, por vossa causa, é mais necessário que eu permaneça na carne. Convém, entretanto, para o vosso progresso e alegria na fé, que nisso permaneça. Comportai-vos, apenas, de maneira digna do Evangelho de Cristo, para que, quer eu vá ver-vos, quer permaneça ausente, possa ouvir que estais firmes em um só espírito, lutando unanimemente pela fé do Evangelho."

Palavra do Senhor!


REFLEXÃO

"Viver para Cristo: Uma Reflexão sobre Filipenses 1,20-24.27"


A segunda leitura de Filipenses 1,20-24.27 nos apresenta uma profunda reflexão sobre o significado da vida, a fé e a disposição de enfrentar desafios em nome de Cristo.


O apóstolo Paulo expressa sua profunda fé e compromisso com Cristo ao afirmar que, para ele, "o viver é Cristo, e o morrer é lucro". Essa declaração poderosa nos lembra que a vida cristã não é apenas um conjunto de crenças e práticas, mas uma profunda união com Jesus Cristo. Paulo coloca a prioridade máxima em sua relação com Cristo e está disposto a enfrentar qualquer circunstância, incluindo a própria morte, se isso significar estar mais próximo de seu Senhor.


No entanto, Paulo também reconhece a tensão entre o desejo de partir e estar com Cristo (que ele descreve como "incomparavelmente melhor") e a necessidade de permanecer na Terra por causa dos outros. Ele entende que sua vida na carne tem um propósito vital na promoção da fé e no crescimento espiritual dos outros. Isso nos ensina sobre a importância de vivermos com um propósito, contribuindo para o bem-estar da comunidade cristã e para o avanço do Evangelho.


A exortação de Paulo para que os filipenses se comportem de maneira digna do Evangelho de Cristo ressalta a importância da unidade e do testemunho dos crentes. Ele os encoraja a permanecerem firmes em um só espírito e a lutar unanimemente pela fé do Evangelho. Essa mensagem nos desafia a vivermos de maneira coesa e comprometida com os princípios e ensinamentos do Evangelho, independentemente das circunstâncias externas.


Portanto, essa leitura nos convida a refletir sobre o significado profundo de nossa fé em Cristo, a priorizar nossa relação com Ele e a reconhecer a importância de nosso testemunho e serviço na comunidade cristã. Ela nos lembra que a vida cristã é uma jornada de compromisso, serviço e busca constante pela vontade de Deus, independentemente das adversidades que possamos enfrentar.

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quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Segunda Leitura: Romanos 14,7-9 - 17.09.2023




Leitura da carta de São Paulo aos Romanos – Irmãos, 7ninguém dentre nós vive para si mesmo ou morre para si mesmo. 8Se estamos vivos, é para o Senhor que vivemos; se morremos, é para o Senhor que morremos. Portanto, vivos ou mortos, pertencemos ao Senhor. 9Cristo morreu e ressuscitou exatamente para isto, para ser o Senhor dos mortos e dos vivos. – Palavra do Senhor.


A leitura da carta de São Paulo aos Romanos nos traz uma mensagem profunda sobre a nossa relação com Deus e o significado de viver em Cristo.


São Paulo começa afirmando que ninguém de nós vive para si mesmo ou morre para si mesmo. Essa declaração nos lembra que somos seres interligados, parte de uma comunidade e, mais importante ainda, somos todos criaturas de Deus. Nossas ações e escolhas têm um impacto não apenas em nossas próprias vidas, mas também nas vidas daqueles ao nosso redor.


A partir disso, Paulo nos lembra que, se estamos vivos, é para o Senhor que vivemos, e se morremos, é para o Senhor que morremos. Essa afirmação ressalta a centralidade de Deus em nossas vidas. Vivemos não para nossos próprios desejos ou interesses egoístas, mas para servir a Deus e cumprir Sua vontade.


O apóstolo enfatiza que, estejamos vivos ou mortos, pertencemos ao Senhor. Isso significa que, em todas as circunstâncias, somos propriedade de Deus. Somos Seus filhos e seguidores, e nossa existência deve refletir essa pertença a Ele.


A mensagem culmina com a afirmação poderosa de que Cristo morreu e ressuscitou para ser o Senhor dos mortos e dos vivos. Cristo é o Senhor da vida e da morte, e é por meio Dele que encontramos significado e propósito em nossas vidas.


Essa leitura nos convida a refletir sobre nossa relação com Deus e como vivemos nossas vidas. Ela nos lembra que nossa existência tem um propósito divino e que devemos viver de forma a honrar e servir ao Senhor em todos os momentos. Que possamos reconhecer a soberania de Cristo sobre nossas vidas e buscar viver de acordo com Sua vontade, lembrando que pertencemos a Ele, quer estejamos vivos ou mortos.


Essa leitura nos convida a refletir sobre nossa relação com Deus e como vivemos nossas vidas. Ela nos lembra que nossa existência tem um propósito divino e que devemos viver de forma a honrar e servir ao Senhor em todos os momentos. Que possamos reconhecer a soberania de Cristo sobre nossas vidas e buscar viver de acordo com Sua vontade, lembrando que pertencemos a Ele, quer estejamos vivos ou mortos.

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quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Segunda Leitura: Romanos 13,8-10 - 10.09.2023




Leitura da carta de São Paulo aos Romanos – Irmãos, 8não fiqueis devendo nada a ninguém, a não ser o amor mútuo, pois quem ama o próximo está cumprindo a Lei. 9De fato, os mandamentos: “Não cometerás adultério”, “não matarás”, “não roubarás”, “não cobiçarás” e qualquer outro mandamento se resumem neste: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. 10O amor não faz nenhum mal contra o próximo. Portanto, o amor é o cumprimento perfeito da Lei. – Palavra do Senhor.


Na segunda leitura de hoje, retirada da Carta de São Paulo aos Romanos (Romanos 13,8-10), encontramos uma mensagem poderosa sobre o amor e sua relação com a observância dos mandamentos divinos.


São Paulo nos lembra que a única dívida que devemos ter uns com os outros é a dívida do amor mútuo. Ele nos ensina que, quando amamos nosso próximo, estamos cumprindo a Lei de Deus. Isso nos leva a uma profunda compreensão de que o amor é o alicerce de todos os mandamentos divinos.


O apóstolo menciona especificamente alguns dos mandamentos, como "Não cometerás adultério", "não matarás", "não roubarás", "não cobiçarás", e afirma que todos esses mandamentos se resumem em um só: "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo". Em outras palavras, quando amamos verdadeiramente nosso próximo, não desejamos fazer mal a ele. O amor nos impele a tratar os outros com respeito, compaixão e justiça.


O amor não é apenas um sentimento, mas uma ação. Ele nos move a agir de maneira ética e moral, a não prejudicar nossos semelhantes e a buscar seu bem-estar. O amor nos impulsiona a viver em harmonia com os outros e a construir relacionamentos saudáveis e pacíficos.


São Paulo nos lembra que o amor é o cumprimento perfeito da Lei. Portanto, ao viver uma vida caracterizada pelo amor genuíno pelos outros, estamos não apenas obedecendo aos mandamentos divinos, mas também manifestando a essência do cristianismo. O amor é a linguagem universal que transcende barreiras culturais, religiosas e étnicas.


Hoje, somos desafiados a refletir sobre a maneira como amamos nossos vizinhos, amigos, família e até mesmo aqueles que consideramos estranhos. O amor, como São Paulo nos ensina, deve ser o princípio orientador de todas as nossas ações e relacionamentos. Que possamos buscar diariamente o crescimento em nosso amor mútuo, reconhecendo que, através desse amor, cumprimos a vontade de Deus e construímos um mundo mais justo e compassivo.

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