1. Videte quam caritatem dedit nobis Pater, ut filii Dei nominemur et sumus. Propter hoc mundus nos non novit, quia non novit eum.
Vede que grande amor nos deu o Pai, para que fôssemos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não o conheceu.
2. Carissimi, nunc filii Dei sumus, et nondum apparuit quod erimus. Scimus quoniam, cum apparuerit, similes ei erimus, quia videbimus eum sicuti est.
Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque o veremos como ele é.
3. Et omnis qui habet spem hanc in eo, sanctificat se, sicut et ille sanctus est.
E todo aquele que tem essa esperança nele, purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro.
Reflexão:
Neste trecho da Primeira Carta de João, somos convidados a reconhecer a profundidade da nossa identidade como filhos de Deus. O amor do Pai nos transforma e nos distingue em um mundo que, muitas vezes, não compreende essa realidade. Ao aceitarmos essa filiação, somos chamados a viver na esperança de uma transformação futura, na qual seremos plenamente semelhantes a Cristo. Essa perspectiva nos impulsiona a cultivar a pureza e a santidade em nossas vidas, não apenas como uma meta, mas como uma expressão do amor que já recebemos.
A esperança em nossa transformação nos convida a agir com responsabilidade, sabendo que cada gesto de amor e bondade tem o poder de nos aproximar de nossa verdadeira essência. Ao vivermos essa verdade, contribuímos para um mundo em que o amor e a solidariedade prevalecem, promovendo a unidade e a evolução espiritual de toda a criação. Cada passo em direção à luz e à verdade nos aproxima do nosso destino divino, enquanto juntos buscamos refletir a imagem do Criador em tudo o que fazemos.
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