Lectio Secunda – Prima ad Corinthios 15,20-27
15,20 Nunc autem Christus resurrexit a mortuis primitiae dormientium.
Mas agora Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo as primícias dos que dormem.
15,21 Quoniam quidem per hominem mors, et per hominem resurrectio mortuorum.
Pois, assim como por um homem veio a morte, também por um homem vem a ressurreição dos mortos.
15,22 Et sicut in Adam omnes moriuntur, ita et in Christo omnes vivificabuntur.
E assim como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos serão vivificados.
15,23 Unusquisque autem in suo ordine: primitiae Christus, deinde qui sunt Christi, in adventu eius.
Cada um, porém, na sua ordem: Cristo como primícias, depois, os que são de Cristo, na sua vinda.
15,24 Deinde finis, cum tradiderit regnum Deo et Patri, cum evacuaverit omnem principatum et omnem potestatem et virtutem.
Depois, será o fim, quando entregar o reino a Deus Pai, após ter destruído todo principado, toda autoridade e todo poder.
15,25 Oportet autem illum regnare donec ponat omnes inimicos sub pedibus eius.
Pois é necessário que ele reine até que tenha posto todos os inimigos debaixo de seus pés.
15,26 Novissima autem inimica destruetur mors.
O último inimigo a ser destruído é a morte.
15,27 Omnia enim subiecit sub pedibus eius. Cum autem dicat: “Omnia subiecta sunt”, sine dubio praeter eum qui subiecit illi omnia.
Pois todas as coisas ele sujeitou debaixo de seus pés. Quando, porém, se diz: “Todas as coisas estão sujeitas”, é evidente que se excetua aquele que lhe sujeitou todas as coisas.
Reflexão:
A ressurreição de Cristo inaugura um movimento que envolve toda a humanidade em direção à vida plena.
Cada pessoa é chamada a participar desta ordem, onde liberdade e entrega se unem.
Em Cristo, a morte não é o fim, mas passagem transformada em promessa de plenitude.
O reinado que Ele exerce não oprime, mas liberta, dissolvendo todo poder que subjuga.
A vitória final é a superação da morte, sinal de que a existência tende ao ilimitado.
O destino humano não é prisão, mas ascensão.
A dignidade de cada ser encontra realização ao se unir a esta obra.
Assim, a história se revela como caminho para o absoluto.
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