sábado, 30 de março de 2024

Segunda Leitura: Colossenses 3,1-4 - 31.03.2024




 Colossenses 3,1-4 (Bíblia de Jerusalém)


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João –1.Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus;

2.aspirai às coisas celestes e não às coisas terrenas.

3.Porque morrestes, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.

4.Quando Cristo, vossa vida, aparecer, então também vós aparecereis com ele, revestidos de glória.

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta breve, mas poderosa passagem da carta aos Colossenses, somos convidados a refletir sobre a nossa identidade e chamado como discípulos de Cristo.

O apóstolo Paulo nos lembra que fomos ressuscitados com Cristo e que nossa verdadeira vida está agora escondida com Ele em Deus. Essa é uma verdade profunda e transformadora. Significa que não somos mais escravos do pecado e da morte, mas somos feitos participantes da própria vida divina por meio da morte e ressurreição de Jesus Cristo.

Diante dessa realidade, somos desafiados a direcionar nosso foco e nossas aspirações para as coisas do alto, para aquilo que é eterno e celeste, em vez de nos apegarmos às coisas terrenas e passageiras. Isso não significa que devemos negligenciar nossas responsabilidades terrenas, mas sim que devemos viver de acordo com uma perspectiva que transcende este mundo temporal.

Quando vivemos em comunhão com Cristo, somos chamados a refletir Sua glória e Seu amor ao mundo. E assim como Cristo ressuscitou dos mortos e apareceu revestido de glória, nós também seremos manifestados com Ele em Sua plenitude no tempo devido.

Que possamos, portanto, viver cada dia como pessoas ressuscitadas, conscientes da nossa união com Cristo e da nossa vocação para as coisas do alto. Que nossas vidas sejam testemunhos vivos da esperança e da transformação que encontramos Nele, para a glória de Deus Pai. Amém.

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quinta-feira, 28 de março de 2024

Segunda Leitura: Romanos 6,3-11 - 30.03.2024




Romanos 6,3-11 (Bíblia de Jerusalém)


3 Ou ignorais que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, é na sua morte que fomos batizados?

4 Pelo batismo na sua morte, fomos sepultados com ele, para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim também nós levemos uma vida nova.

5 Pois, se fomos identificados com ele por uma morte semelhante à sua, seremos também com ele identificados na ressurreição.

6 Sabemos que o nosso homem velho foi crucificado com Cristo, para que seja reduzido a nada o corpo do pecado, a fim de que não mais sejamos escravos do pecado.

7 Pois quem morreu, foi justificado do pecado.

8 Se morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele.

9 Sabemos que Cristo ressuscitado dos mortos já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele.

10 Pois, quanto a ter morrido, ele morreu de uma vez para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus.

11 Assim também vós, considerai-vos mortos para o pecado e vivos para Deus, em Cristo Jesus.

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem da carta aos Romanos, o apóstolo Paulo nos leva a uma profunda reflexão sobre o significado do batismo e a vida em Cristo. Ele nos lembra que, por meio do batismo, somos unidos com Jesus não apenas simbolicamente, mas de uma maneira espiritual e transformadora.

Paulo nos convida a contemplar a realidade espiritual por trás do ato físico do batismo: ao sermos batizados, participamos da morte e ressurreição de Cristo. Assim como Cristo morreu e ressuscitou dos mortos, somos chamados a morrer para o pecado e a ressurgir para uma nova vida em comunhão com Deus.

Essa nova vida em Cristo não é apenas uma mudança superficial, mas uma transformação radical de nossa identidade e natureza. O "homem velho", dominado pelo pecado e pela morte, é crucificado com Cristo, para que possamos ser libertados do poder do pecado e viver uma vida de santidade e comunhão com Deus.

Portanto, como cristãos batizados, somos chamados a viver de acordo com essa nova identidade em Cristo. Devemos considerar-nos mortos para o pecado, renunciando às suas tentações e vivendo uma vida de retidão e obediência a Deus. Ao mesmo tempo, devemos reconhecer que nossa vida está escondida em Cristo, e que Ele é o nosso único fundamento e esperança de vida eterna.

Que possamos, portanto, viver cada dia em comunhão com Cristo, mortos para o pecado e vivos para Deus, experimentando a plenitude da vida que Ele veio nos oferecer. Que o poder transformador da morte e ressurreição de Cristo se manifeste em nós, capacitando-nos a viver como verdadeiros filhos e filhas de Deus, agora e para sempre. Amém.

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quarta-feira, 27 de março de 2024

Segunda Leitura: Hebreus 4,14-16; 5,7-9 - 29.03.2024




 Hebreus 4,14-16; 5,7-9 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da carta aos Hebreus – Irmãos,4,14 Temos, portanto, um sumo sacerdote eminente, que penetrou nos céus: Jesus, Filho de Deus. Conservemos firme a profissão da nossa fé. 

15 Com efeito, não temos um sumo sacerdote incapaz de compadecer-se de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado. 

16 Aproximemo-nos, pois, confiadamente do trono da graça, para alcançar misericórdia e encontrar graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno.

5,7 Nos dias da sua vida mortal, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, e foi atendido, por causa da sua submissão. 

8 Embora fosse Filho, aprendeu, contudo, a obediência, por meio dos sofrimentos que teve. 

9 E, assim, atingiu a consumação e tornou-se a causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

- Palavra do Senhor.


Reflexão:


A leitura da Carta aos Hebreus nos conduz a uma profunda compreensão do sacerdócio de Cristo e de sua obra redentora em favor da humanidade. Esta passagem nos apresenta Jesus como o sumo sacerdote perfeito, aquele que penetrou nos céus e intercede por nós diante do trono da graça.

Ao contrário dos sumos sacerdotes do Antigo Testamento, Jesus é capaz de compadecer-se de nossas fraquezas, pois Ele próprio experimentou as tentações e as provações da vida humana, embora sem pecado. Ele conhece nossas lutas e nossas dores, e por isso podemos nos aproximar dele confiantemente em busca de misericórdia e graça.

Além disso, somos lembrados de como Jesus, durante sua vida na terra, dirigiu preces e súplicas ao Pai com forte clamor e lágrimas. Ele experimentou o sofrimento e a angústia da condição humana de forma intensa, mas em tudo permaneceu obediente à vontade do Pai.

É através da obediência de Cristo até a morte, mesmo enfrentando sofrimentos indescritíveis, que encontramos nossa redenção e salvação. Seu sacrifício na cruz não apenas nos libertou do poder do pecado e da morte, mas também nos abriu o caminho para a vida eterna.

Portanto, como membros do corpo de Cristo, somos convidados a seguir seu exemplo de obediência e submissão à vontade de Deus. Que possamos confiar na intercessão contínua de Jesus por nós e nos aproximarmos dele com ousadia e gratidão, sabendo que encontraremos misericórdia e graça em nossos momentos de necessidade. Que possamos também aprender com Ele a obedecer ao Pai em todas as circunstâncias, confiando em sua promessa de salvação eterna para todos aqueles que lhe obedecem. Amém.

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sexta-feira, 22 de março de 2024

Segunda Leitura: Filipenses 2,6-11 - 24.03.2024




Filipenses 2:6-11 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da carta de São Paulo aos Filipenses – 6.Ele, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus um privilégio

7.mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens.

8.E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.

9.Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o Nome que está acima de todo nome,

10.para que ao nome de Jesus todo joelho se dobre nos céus, na terra e nos infernos,

11.e toda língua proclame, para glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é o Senhor. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Esta passagem de Filipenses 2:6-11 é conhecida como o "Hino Cristológico", onde o apóstolo Paulo apresenta uma profunda teologia sobre a encarnação e a exaltação de Jesus Cristo. O texto começa descrevendo a pré-existência de Jesus em uma condição divina, revelando sua natureza eterna e sua igualdade com Deus.

No entanto, ao invés de se apegar a essa igualdade divina como um privilégio, Jesus voluntariamente renunciou a sua glória e se esvaziou, assumindo a forma de servo e se tornando semelhante aos homens. Ele humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Esta é uma descrição poderosa da encarnação de Jesus, seu sacrifício na cruz e seu exemplo de humildade e obediência.

Mas a humilhação de Jesus não é o fim da história. O texto continua, mostrando como Deus o exaltou soberanamente e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. Jesus é reconhecido como Senhor, e toda criatura, nos céus, na terra e nos infernos, é chamada a dobrar os joelhos diante dele e proclamá-lo como Senhor, para a glória de Deus Pai.

Essa passagem nos desafia a refletir sobre o profundo amor e humildade de Jesus, que o levaram a se esvaziar e se tornar um de nós, até mesmo enfrentando a morte na cruz por nossa salvação. Ao mesmo tempo, nos convida a reconhecer a exaltação e soberania de Jesus como Senhor sobre todas as coisas.

Que possamos seguir o exemplo de humildade e serviço de Jesus em nossas próprias vidas, e render-lhe toda honra e glória como nosso Senhor e Salvador. Amém.

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domingo, 17 de março de 2024

Segunda Leitura: Romanos 4,13.16-18.22 - 19.03.2024




Romanos 4,13.16-18.22 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da carta de São Paulo aos Romanos – Irmãos,13.Pois não é pela Lei que vem a promessa de ser herdeiro do mundo, mas pela justiça da fé.

16.É por isso que a herança vem da fé, para que seja por graça e seja garantida a toda a descendência, não apenas aos que têm a Lei, mas também aos que têm a fé de Abraão. Ele é pai de todos nós,

17.conforme está escrito: “Eu fiz de ti pai de muitas nações”. Ele é nosso pai diante de Deus, em quem creu, o Deus que dá vida aos mortos e chama à existência o que não existe.

18.Contra toda a humana esperança, ele teve fé e esperou, a fim de tornar-se pai de muitas nações, conforme lhe fora dito: “Assim será a tua descendência.”

22.Esta fé foi-lhe creditada como justiça. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Na segunda leitura desta liturgia, extraída da carta de São Paulo aos Romanos, somos conduzidos à essência da fé cristã e à compreensão da justificação pela fé. Paulo nos ensina que a promessa de herança não vem pela observância estrita da Lei, mas pela fé na justiça de Deus.

Paulo aponta para Abraão como o exemplo supremo de fé. Abraão, contra toda a esperança humana, confiou nas promessas de Deus e, por isso, sua fé foi-lhe creditada como justiça. Abraão é considerado o pai daqueles que creem, não apenas na sua descendência física, mas também naqueles que compartilham de sua fé.

Essa passagem nos desafia a refletir sobre a natureza da nossa própria fé. Somos chamados a confiar nas promessas de Deus, mesmo quando parecem impossíveis aos olhos humanos. Assim como Abraão, somos chamados a viver pela fé e não pela visão, confiando no poder e na fidelidade de Deus.

Além disso, essa leitura nos lembra que a justificação pela fé é um ato gracioso de Deus. Não podemos merecê-la por nossas próprias obras, mas é um presente que recebemos pela fé. Portanto, somos convidados a abandonar qualquer confiança em nossos próprios méritos e a confiar inteiramente na graça de Deus, que nos é concedida através da nossa fé em Jesus Cristo.

Que possamos, assim como Abraão, ter uma fé inabalável na fidelidade de Deus e confiar nas suas promessas, sabendo que Ele é capaz de realizar aquilo que parece impossível aos olhos humanos. Que a nossa fé seja creditada como justiça diante de Deus, e que possamos viver cada dia confiantes no Seu amor e na Sua graça.

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sábado, 16 de março de 2024

Segunda Leitura: Hebreus 5,7-9 - 17.03.2024




Hebreus 5,7-9 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da carta aos Hebreus – 7 É no tempo da sua vida terrena que, entre gemidos e lágrimas, Cristo ofereceu orações e súplicas àquele que O podia salvar da morte, e foi ouvido, por causa da sua submissão. 

8 Embora fosse Filho, aprendeu, contudo, a obediência pelo sofrimento; 

9 e, levado à perfeição, tornou-se para todos os que Lhe obedecem princípio de salvação eterna. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem da Carta aos Hebreus, somos apresentados ao aspecto humano de Jesus Cristo durante Sua vida terrena. Ele não apenas compartilhou nossa humanidade, mas também experimentou as lutas e provações que são inerentes à condição humana. O texto nos revela a profunda intensidade do sofrimento de Cristo, expresso através de gemidos e lágrimas, à medida que Ele oferecia orações e súplicas ao Pai.

Essa imagem de Jesus nos ensina uma verdade profunda sobre a natureza do sofrimento humano e a maneira como Deus se relaciona conosco em meio a nossas dores. Mesmo o Filho de Deus não foi poupado do sofrimento; Ele enfrentou angústias e provações como qualquer ser humano. No entanto, Ele não sucumbiu ao desespero, mas continuou a confiar no Pai celestial, oferecendo-Lhe suas súplicas com submissão e confiança.

Além disso, o texto destaca a importância da obediência de Jesus. Embora Ele fosse o Filho de Deus, Ele aprendeu a obediência através do sofrimento que enfrentou. Isso nos lembra que a obediência a Deus muitas vezes requer sacrifício e renúncia de nossa vontade própria. Assim como Jesus, somos chamados a confiar no plano de Deus para nossas vidas, mesmo quando enfrentamos dificuldades e desafios.

Através de Sua obediência e sofrimento, Jesus foi levado à perfeição e tornou-Se o princípio da salvação eterna para todos aqueles que O obedecem. Sua vida exemplar e sacrifício redentor nos oferecem esperança e uma fonte de força para perseverar em meio às tribulações da vida.

Que possamos nos inspirar no exemplo de Jesus e encontrar conforto na certeza de Sua presença conosco em nossos próprios momentos de sofrimento e aflição. Que possamos confiar na bondade e na fidelidade de Deus, sabendo que Ele nos conduzirá à perfeição e à vida eterna através de Cristo, nosso Salvador. Amém.

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sexta-feira, 8 de março de 2024

Segunda Leitura: Efésios 2,4-10 - 10.03.2024




Efésios 2,4-10 (Bíblia de Jerusalém)


4. "Deus, rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou,

5. estando nós mortos pelos nossos pecados, deu-nos a vida com Cristo — é por graça que fostes salvos! 

6. Ele nos ressuscitou com Cristo e nos fez assentar nos céus, em Cristo Jesus.

7. Assim, ele quer mostrar, nas idades que virão, a incomparável riqueza de sua graça, pela bondade que teve para conosco em Cristo Jesus.

8. Com efeito, é por graça que fostes salvos, mediante a fé. E isso não vem de vós; é dom de Deus!

9. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.

10. Pois somos obra sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, que Deus de antemão preparou para que nós as praticássemos." - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem da carta aos Efésios, somos confrontados com a magnitude do amor e da misericórdia de Deus. Ele não nos salvou por mérito próprio ou por nossas obras, mas por sua graça e amor incondicional. Somos lembrados de que estávamos mortos em nossos pecados, mas Deus, em sua infinita bondade, nos concedeu vida por meio de Cristo.

Essa graça divina nos transforma e nos eleva. Somos ressuscitados com Cristo e assentados nos céus, participantes da herança celestial que ele nos oferece. Tudo isso é um testemunho do poder redentor de Deus, que deseja demonstrar ao longo das eras a incomparável riqueza de sua graça.

A fé que nos salva é um presente de Deus, não algo que conquistamos por nossos esforços. Não há espaço para orgulho ou arrogância, pois toda a glória pertence a Deus. Somos chamados a viver em gratidão por essa graça abundante, buscando cumprir as boas obras que Deus preparou para nós desde antes da fundação do mundo.

Que possamos, portanto, viver como testemunhas da graça transformadora de Deus em nossas vidas. Que possamos dedicar nossos dias a praticar as boas obras que ele planejou para nós, refletindo o amor e a misericórdia que recebemos. E que possamos sempre nos maravilhar diante do imenso amor de Deus, que nos escolheu e nos salvou para a sua glória. Amém.

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