quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Segunda Leitura: 1 Coríntios 1,22-25 - 03.03.2024




 1 Coríntios 1,22-25 (Bíblia de Jerusalém)

Leitura da primeira carta de São Paulo aos Coríntios – Irmãos,"22. Enquanto os judeus pedem milagres e os gregos procuram sabedoria,

23. nós, porém, pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os pagãos;

24. mas para aqueles que são chamados, tanto judeus como gregos, ele é Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.

25. Pois o que é loucura de Deus é mais sábio do que os homens, e o que é fraqueza de Deus é mais forte do que os homens." - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem da Primeira Carta aos Coríntios, São Paulo nos apresenta uma reflexão profunda sobre a natureza da mensagem cristã e como ela é percebida pelos diferentes grupos sociais de seu tempo.

Enquanto os judeus buscavam sinais miraculosos e os gregos valorizavam a sabedoria filosófica, Paulo proclama a mensagem de Cristo crucificado. Para muitos, isso era um escândalo e uma loucura. A ideia de um Messias crucificado ia contra as expectativas messiânicas judaicas e parecia absurda para os pagãos que buscavam uma sabedoria elevada e racional.

No entanto, Paulo nos lembra que, apesar das aparências, a mensagem da cruz é o poder e a sabedoria de Deus. A loucura e a fraqueza aparentes da cruz revelam a profunda sabedoria e poder de Deus para a salvação da humanidade. Na morte e ressurreição de Jesus Cristo, encontramos a manifestação suprema do amor e da justiça de Deus, capaz de transformar vidas e reconciliar o mundo consigo mesmo.

Essa reflexão nos desafia a repensar nossas próprias ideias preconcebidas sobre o que é poder e sabedoria. Muitas vezes, buscamos soluções humanas para nossos problemas ou nos apoiamos em nossas próprias capacidades, esquecendo-nos da verdadeira fonte de poder e sabedoria que é Cristo crucificado.

Que possamos, portanto, abandonar a mentalidade mundana que busca apenas sinais espetaculares ou sabedoria humana, e abraçar a mensagem da cruz como o caminho da verdadeira vida e salvação. Que possamos encontrar no sacrifício de Cristo o poder transformador que nos liberta do pecado e nos conduz à vida eterna em comunhão com Deus. Amém.

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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Segunda Leitura: Romanos 8,31-34 - 25.02.2024




Romanos 8,31-34 (Bíblia de Jerusalém):

Leitura da carta de São Paulo aos Romanos – Irmãos, "31. Se Deus é por nós, quem será contra nós?

32. Ele, que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará tudo junto com ele?


33. Quem acusará os escolhidos de Deus? Deus é quem os declara justos.

34. Quem os condenará? Será Jesus Cristo, que morreu, ou ainda mais, que ressuscitou, que está à direita de Deus e que intercede por nós." - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem inspiradora da carta de Paulo aos Romanos, somos lembrados do profundo amor e providência de Deus por nós, seus filhos. Paulo começa fazendo uma afirmação poderosa: "Se Deus é por nós, quem será contra nós?" Esta pergunta retórica nos convida a refletir sobre a certeza e a segurança que temos em Deus, que está sempre ao nosso lado, lutando em nosso favor.

Paulo continua seu raciocínio, apontando para o sacrifício supremo de Deus ao entregar seu próprio Filho, Jesus Cristo, por nós. Esse ato de amor demonstra a imensidão da graça divina e nos assegura que, se Deus nos deu o seu Filho, certamente nos dará tudo o que precisamos para vivermos em comunhão com Ele.

Além disso, Paulo questiona quem poderia nos acusar ou condenar diante de Deus. Ele enfatiza que é Deus quem nos declara justos, e é Jesus Cristo quem intercede por nós. Essa verdade nos conforta e nos enche de esperança, pois mesmo quando nos sentimos frágeis e pecadores, temos um Salvador que defende nossa causa diante do Pai.

Portanto, esta passagem nos leva a uma profunda confiança em Deus e em seu amor por nós. Ela nos encoraja a enfrentar os desafios da vida com coragem e fé, sabendo que somos amados e protegidos por aquele que deu o seu próprio Filho por nós. Que possamos nos apoiar nesta promessa e viver de acordo com a certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.

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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Segunda Leitura: 1 Coríntios 10,31-33.1,1 - 11.02.2024




 1 Coríntios 10,31-33.1,1 (Bíblia de Jerusalém):

Leitura da primeira carta de São Paulo aos Coríntios – Irmãos,"10,31. Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus.

32. Não sejais causa de escândalo nem para judeus, nem para gregos, nem para a Igreja de Deus.


33. Como também eu procuro agradar a todos em tudo, não buscando o que é útil para mim, mas o que é útil para muitos, para que sejam salvos.

11,1. Sede meus imitadores, como eu sou de Cristo." - Palavra do Senhor.

Reflexão:


Paulo nos lembra da importância de vivermos nossas vidas em total dedicação e adoração a Deus, em cada detalhe, em cada ação, em cada momento. Ele nos exorta a fazer tudo para a glória de Deus, reconhecendo que nossa vida cotidiana também é sagrada e pode ser oferecida a Ele como um ato de culto.

Além disso, o apóstolo nos adverte para não sermos causa de escândalo, isto é, não devemos agir de maneira que leve outros a tropeçar em sua fé. Devemos ser sensíveis às necessidades e sensibilidades dos outros, sejam eles judeus, gregos ou membros da igreja. Devemos buscar o bem-estar espiritual dos outros, mesmo que isso signifique renunciar aos nossos próprios interesses.

Paulo, como exemplo, declara que procura agradar a todos em tudo, não buscando seu próprio benefício, mas o bem-estar espiritual de muitos, para que possam ser salvos. Ele não está interessado em sua própria glória ou satisfação pessoal, mas sim na expansão do Reino de Deus e na salvação daqueles que ainda não conhecem a Cristo.

Por fim, Paulo nos desafia a imitá-lo, assim como ele imita a Cristo. Ele nos convida a seguir seu exemplo de sacrifício, serviço e dedicação ao Senhor. Que possamos, portanto, viver nossas vidas de maneira a glorificar a Deus em todas as coisas, buscando o bem dos outros e imitando o exemplo de Cristo em nosso viver diário.

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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Segunda Leitura: 1 Coríntios 9,16-19.22-23 - 04.02.2024




1 Coríntios 9,16-19.22-23 (Bíblia de Jerusalém):


16 Se eu anuncio o Evangelho, não é para mim nenhum motivo de glória, pois é uma obrigação que se me impõe. Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho!

17 Se eu o fizesse por minha livre vontade, teria direito a recompensa. Mas, se o faço constrangido, é contra a minha vontade.

18 Então, qual é a minha recompensa? Anunciar gratuitamente o Evangelho, renunciando ao direito que ele me dá.

19 Assim, livre de todos, eu me fiz escravo de todos para ganhar o maior número possível.

22 Fiz-me fraco com os fracos, para ganhar os fracos. Com todos me fiz tudo, para certamente salvar alguns.

23 E tudo isso eu o faço por causa do Evangelho, para dele participar eu também. - Palavra do Senhor.


Reflexão:


Nesta passagem da Primeira Carta aos Coríntios, o apóstolo Paulo nos apresenta um profundo insight sobre seu compromisso com a pregação do Evangelho. Ele destaca que não o faz por busca de glória ou recompensa pessoal, mas sim como uma obrigação imposta a ele. O anúncio do Evangelho torna-se um dever que transcende suas próprias vontades.

Paulo enfatiza que, se o fizesse voluntariamente, teria direito a uma recompensa. No entanto, escolhe anunciar gratuitamente o Evangelho, renunciando a qualquer direito que poderia reivindicar. Essa atitude revela um desprendimento notável e uma entrega total ao propósito divino.

A expressão "Fiz-me fraco com os fracos" destaca a empatia de Paulo. Ele se adapta às circunstâncias e se torna acessível a todos, buscando salvar o maior número possível. Paulo compreende a importância de se identificar com as diferentes realidades das pessoas, tornando-se um exemplo vivo do amor e compaixão que o Evangelho promove.

Ao declarar "Tudo isso eu faço por causa do Evangelho, para dele participar eu também", Paulo nos desafia a considerar a motivação por trás de nossas ações. Ele se torna escravo de todos, não por obrigação legal, mas por uma paixão ardente pelo Evangelho. Essa entrega total é um convite para todos nós a examinarmos a verdadeira motivação que impulsiona nossas vidas e ações.

Que possamos, inspirados pelo exemplo de Paulo, abraçar a responsabilidade de compartilhar o Evangelho com amor, empatia e desprendimento, reconhecendo que é uma tarefa que nos foi confiada por Deus e que traz consigo uma recompensa eterna.

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