quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Segunda Leitura: Tiago 1:17-18.21-22.27 - 01.09.2024


Tiago 1:17-18.21-22.27


17. "Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação."  

18. "Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias de suas criaturas."


21. "Portanto, despojai-vos de toda imundícia e excesso de malícia, e recebei com mansidão a palavra em vós implantada, a qual pode salvar as vossas almas."  

22. "E sede cumpridores da palavra, e não apenas ouvintes, enganando-vos a vós mesmos."


27. "A religião pura e imaculada diante de Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e guardar-se isento da corrupção do mundo."


Reflexão:


Nesta leitura, somos chamados a reconhecer que tudo o que é bom e perfeito provém de Deus, o Pai das luzes, cuja constância é a âncora da nossa vida espiritual. Em um mundo marcado pela mudança e incerteza, Deus permanece imutável, sempre oferecendo dádivas de luz e verdade. Fomos gerados pela palavra da verdade, não para nos afastarmos do mundo, mas para sermos as primícias de uma nova criação, um testemunho vivo do que é estar em comunhão com o Divino.

Acolher essa palavra é mais do que um ato de escuta passiva; exige uma transformação interior que nos convida à ação concreta. Não basta ouvir a verdade — ela deve ser vivida. Isso nos impulsiona a atuar no mundo, onde a verdadeira religiosidade se manifesta no cuidado com os mais vulneráveis e na pureza do coração. Assim, movidos por essa verdade divina, nos unimos ao fluxo criador que transforma e eleva toda a realidade, tornando-nos cocriadores de um mundo mais justo e amoroso.

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quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Segunda Leitura: Efésios 5:21-32 - 25.08.2024


Efésios 5:21-32


21. Sujeitai-vos uns aos outros no temor de Cristo.  

22. As mulheres sejam submissas aos seus maridos como ao Senhor,  

23. pois o marido é o cabeça da mulher, como Cristo é o cabeça da Igreja, ele que é o salvador do corpo.  

24. Ora, como a Igreja é submissa a Cristo, assim também as mulheres o sejam em tudo a seus maridos.  

25. Maridos, amai vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela,  

26. para santificá-la, purificando-a com a lavagem da água pela palavra,  

27. a fim de apresentá-la a si mesmo como uma Igreja gloriosa, sem mancha, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.  

28. Assim devem os maridos amar suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama-se a si mesmo.  

29. Pois ninguém jamais odiou a sua própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo faz com a Igreja,  

30. porque somos membros do seu corpo.  

31. Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne.  

32. Este mistério é grande, mas eu me refiro a Cristo e à Igreja.


Reflexão:


Este trecho nos apresenta uma profunda analogia entre a relação matrimonial e a relação de Cristo com a Igreja. O mistério da unidade conjugal reflete algo maior: a unificação de todas as coisas em um princípio de amor. O amor conjugal, quando vivido em sua plenitude, transcende o individual e abre caminho para um amor que abarca o cosmos, onde todas as realidades são destinadas à unidade em Cristo. Esta visão nos chama a enxergar a vida não como uma série de eventos desconexos, mas como um processo contínuo de integração, onde o amor sacrificial é o agente transformador que une o finito com o infinito, o humano com o divino. A aliança entre Cristo e a Igreja é o modelo da comunhão total, a síntese de todas as forças criativas do universo.

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quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Segunda Leitura: 1 Coríntios 15:20-27 - 18.08.2024


1 Coríntios 15:20-27


20. Mas de fato Cristo ressuscitou dos mortos, sendo ele as primícias dos que dormem.


21. Pois, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos vem por um homem.


22. Porque assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.


23. Mas cada um por sua ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda.


24. Então virá o fim, quando ele entregar o reino a Deus, o Pai, quando tiver destruído todo domínio, toda autoridade e todo poder.


25. Pois é necessário que ele reine até que tenha posto todos os inimigos debaixo dos seus pés.


26. O último inimigo a ser destruído é a morte.


27. Porque Deus sujeitou todas as coisas debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas foram sujeitas a ele, é claro que, exceto aquele que sujeitou a ele todas as coisas.


Reflexão:


O trecho da primeira carta aos Coríntios oferece uma visão profunda da ressurreição e do papel de Cristo na transformação final da criação. A ressurreição de Cristo é apresentada como as primícias de uma nova ordem, o início de um processo cósmico que abrange toda a criação. Essa ressurreição não é apenas um evento isolado, mas um sinal de uma evolução espiritual que está se desdobrando.

Cristo, como as primícias dos que dormem, simboliza a realização do potencial divino na humanidade e o começo da renovação cósmica. Sua ressurreição é o primeiro passo na transformação de toda a criação, onde a morte e o caos são gradualmente superados pela vida e pela ordem divina. A visão da ressurreição é um reflexo do processo contínuo de evolução espiritual, onde o divino está progressivamente se manifestando e integrando o universo.

A ressurreição de Cristo é vista como a garantia de que toda a humanidade e a criação serão vivificadas, levando à plena realização do plano divino. A ordem estabelecida por Cristo, com a destruição de todo poder, domínio e autoridade oposta ao bem, é uma etapa crucial na evolução espiritual. Esse processo culminará com a vitória sobre a morte, o último inimigo, e a entrega do reino a Deus.

Cristo reinando até que todos os inimigos sejam postos debaixo de seus pés é um símbolo da transformação espiritual que está em andamento. Este reinado não é apenas uma supremacia sobre adversários, mas uma dinâmica de integração e plenificação, onde todas as partes da criação são reconciliadas e elevadas à sua verdadeira vocação. A vitória sobre a morte é o marco final desta transformação, sinalizando a realização plena do propósito divino.

Portanto, a ressurreição de Cristo é um convite para ver a criação como um processo contínuo de evolução em direção à plenitude. Cada evento de transformação e renovação é uma parte do grande movimento cósmico que conduz a criação para a unidade e a harmonia com o divino. A promessa de vida e renovação para todos, iniciada com Cristo, é uma garantia de que a criação está se movendo em direção à sua realização final, onde o divino e o humano se encontram em perfeita harmonia.

A visão é clara: a ressurreição de Cristo inaugura uma nova era na evolução espiritual, uma era onde a morte e o caos são superados e a criação é transformada pela presença divina. Cada aspecto da criação é chamado a participar deste movimento de renovação e integração, contribuindo para a realização do plano divino e a plenitude final de toda a realidade.

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quinta-feira, 8 de agosto de 2024

Segunda Leitura: Efésios 4:30-5:2 - 11.08.2024


Efésios 4:30-5:2

4,30. E não contristeis o Espírito Santo de Deus, com o qual fostes selados para o dia da redenção.

31. Toda amargura, irritação, cólera, gritaria e calúnia, e toda malícia sejam arrancadas do meio de vós.

32. Antes, sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos mutuamente, como Deus vos perdoou em Cristo.


5,1. Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados,

2. e andai no amor, como Cristo nos amou e se entregou por nós como oferenda e sacrifício de suave odor a Deus.


Reflexão:


Nesta leitura de Efésios, somos exortados a viver em uma profunda harmonia espiritual, renunciando a tudo o que contrista o Espírito Santo. A amargura, a ira e as palavras destrutivas são como venenos que contaminam não apenas nossas vidas, mas também a comunidade. O chamado a sermos bondosos e compassivos é, na verdade, um convite à transformação interior, onde o amor e o perdão não são apenas ações, mas a própria essência de nossa existência. Imitar Deus, como filhos amados, é um desafio constante de viver conforme o exemplo de Cristo, cuja entrega total por amor se torna a medida e o modelo de nossa conduta. Assim, somos convidados a participar de uma realidade onde cada gesto de amor contribui para a construção de uma humanidade mais próxima de seu Criador.

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sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Segunda Leitura: Efésios 4: 17. 20-24 - 04.08.2024


Efésios 4: 17. 20-24 (Bíblia de Jerusalém)


17. Portanto, digo e admoesto-vos no Senhor: não deveis mais andar como os pagãos, que seguem a vacuidade dos seus pensamentos.

20. Quanto a vós, não foi assim que aprendestes a conhecer Cristo,

21. se é que realmente o ouvistes e dele fostes instruídos, conforme é a verdade em Jesus.

22. Quanto à antiga maneira de viver, deveis despojar-vos do homem velho, que se corrompe sob o efeito das concupiscências enganadoras.

23. Renovai sem cessar o sentimento da vossa alma,

24. e revesti-vos do homem novo, criado segundo Deus na justiça e na santidade da verdade.


Reflexão:


Nesta passagem, somos chamados a uma transformação profunda e contínua. Ela nos convida a deixar para trás as antigas maneiras de viver, caracterizadas pela vacuidade e enganos, e a nos renovar incessantemente. Somos exortados a nos revestir de um "homem novo", uma nova identidade em Cristo, moldada pela justiça e pela verdade divina.

Esta transformação é não apenas um abandono do velho, mas um acolhimento do novo, uma metamorfose espiritual que nos alinha com o propósito divino. É uma evolução interior, um progresso que não se limita à simples mudança de comportamento, mas que penetra profundamente na essência do nosso ser, elevando nossa consciência e nos harmonizando com o cosmos e com o Criador.

Assim, esta leitura nos desafia a uma jornada contínua de renovação e crescimento, uma viagem que transcende a mera existência física e nos leva a uma integração mais plena com a verdade e a santidade que são encontradas em Deus.

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