sábado, 26 de abril de 2025

Segunda Leitura: Apocalipse 1:9-13.17-19 - 27.04.2025

 


Secunda Lectio – Apocalypsis 1,9-13.17-19

Lectio secunda in Dominica II Paschae

9 Ego Ioannes frater vester et particeps in tribulatione et regno et patientia in Iesu, fui in insula, quae appellatur Patmos, propter verbum Dei et testimonium Iesu.
Eu, João, vosso irmão e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança em Jesus, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus.

10 Fui in spiritu in die dominica et audivi post me vocem magnam tamquam tubae.
Fui arrebatado em espírito no dia do Senhor e ouvi atrás de mim uma grande voz, como de trombeta.

11 Dicentem: “Quod vides, scribe in libro et mitte septem ecclesiis: Epheso et Smyrnae et Pergamo et Thyatirae et Sardibus et Philadelphiae et Laodiciae”.
Dizendo: "O que vês, escreve num livro e envia às sete igrejas: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia".

12 Et conversus sum ut viderem vocem, quae loquebatur mecum; et conversus vidi septem candelabra aurea.
E virei-me para ver a voz que falava comigo; e, virando-me, vi sete candelabros de ouro.

13 Et in medio candelabrorum unum similem Filio hominis, vestitum podere et praecinctum ad mamillas zona aurea.
E no meio dos candelabros, um semelhante ao Filho do Homem, vestido com uma túnica comprida e cingido à altura do peito com um cinto de ouro.

17 Et cum vidissem eum, cecidi ad pedes eius tamquam mortuus; et posuit dexteram suam super me dicens: “Noli timere! Ego sum Primus et Novissimus
E, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua mão direita, dizendo: "Não temas! Eu sou o Primeiro e o Último".

18 et vivens; et fui mortuus, et ecce sum vivens in saecula saeculorum et habeo claves mortis et inferni.
E o Vivente; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos, e tenho as chaves da morte e do inferno.

19 Scribe ergo, quae vidisti et quae sunt et quae oportet fieri post haec.
Escreve, pois, as coisas que viste, as que são e as que hão de acontecer depois destas.

Reflexão

A visão de João revela a presença do Eterno que transcende o tempo e o espaço, convidando cada ser humano a reconhecer sua dignidade intrínseca. O Cristo glorificado, com voz como trombeta, desperta a consciência para a responsabilidade pessoal diante da verdade. A queda de João aos pés do Filho do Homem simboliza a humildade necessária para acolher a liberdade que emana do Amor. Ao ser tocado pela mão direita do Ressuscitado, João é restaurado em sua vocação de testemunha. Assim, cada pessoa é chamada a participar ativamente na construção de uma realidade onde a justiça e a paz florescem a partir da escolha consciente pelo bem.

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sexta-feira, 18 de abril de 2025

Segunda Leitura: Colossenses 3:1-4 - 20.04.2025


 Lectio secunda: Epistula ad Colossenses 3,1-4

  1. Igitur si consurrexistis cum Christo, quae sursum sunt quaerite, ubi Christus est in dextera Dei sedens:
    Portanto, se ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus.

  2. quae sursum sunt sapite, non quae super terram:
    Pensai nas coisas do alto, não nas da terra.

  3. mortui enim estis, et vita vestra est abscondita cum Christo in Deo:
    Pois morrestes, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.

  4. cum Christus apparuerit vita vestra, tunc et vos apparebitis cum ipso in gloria.
    Quando Cristo, vossa vida, se manifestar, então vós também sereis manifestados com Ele em glória.

Reflexão:

A vida verdadeira não se encerra no que é visível, mas se eleva na busca consciente daquilo que transcende. A união com Cristo não nega a matéria, mas revela seu destino superior: ser veículo da consciência desperta. Morrer com Cristo é renunciar às ilusões impostas; viver com Ele é assumir, com liberdade interior, o chamado ao que é eterno. Aquilo que está "escondido" é, na verdade, o núcleo mais real do ser — silencioso, mas operante. Quem escolhe olhar para o alto não foge da terra, mas a transforma, guiado pela esperança que liberta e dignifica.

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quinta-feira, 17 de abril de 2025

Segunda Leitura: Romanos 6:3-11 - 19.04.2025

 


Lectio secunda: Epistula ad Romanos 6,3-11

De vita nova in Christo

3. An ignoratis quia quicumque baptizati sumus in Christo Iesu, in morte ipsius baptizati sumus?
Ou ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados na sua morte?

4. Consepulti igitur sumus cum illo per baptismum in mortem, ut, quomodo Christus surrexit a mortuis per gloriam Patris, ita et nos in novitate vitae ambulemus.
Fomos, portanto, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, assim como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim também nós caminhemos numa vida nova.

5. Si enim complantati facti sumus similitudini mortis eius, simul et resurrectionis erimus;
Pois se fomos unidos a ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;

6. hoc scientes quia vetus homo noster simul crucifixus est, ut destruatur corpus peccati, ut ultra non serviamus peccato;
Sabendo isto: que o nosso velho homem foi crucificado com ele, para que fosse destruído o corpo do pecado, e assim não sirvamos mais ao pecado;

7. qui enim mortuus est, iustificatus est a peccato.
Pois aquele que morreu está justificado do pecado.

8. Si autem mortui sumus cum Christo, credimus quia simul etiam vivemus cum illo;
Ora, se morremos com Cristo, cremos que também viveremos com ele;

9. scientes quod Christus resurgens ex mortuis iam non moritur, mors illi ultra non dominabitur.
Sabemos que Cristo, ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele.

10. Quod enim mortuus est, peccato mortuus est semel; quod autem vivit, vivit Deo.
Pois quanto a ter morrido, morreu ao pecado uma vez por todas; mas quanto a viver, vive para Deus.

11. Ita et vos existimate vos mortuos quidem esse peccato, viventes autem Deo in Christo Iesu.
Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus.

Reflexão

A vida, em seu mais alto sentido, não começa no nascimento nem termina na morte — ela se revela no momento em que o ser escolhe participar do movimento de transfiguração. O batismo, aqui, é imagem dessa passagem: da inércia para a consciência, da submissão à liberdade. Morrer com Cristo é deixar cair as máscaras do ego, as amarras do medo, o peso da repetição. Viver com Ele é assumir a responsabilidade de ser novo, íntegro, indivisível. A ressurreição não é um evento isolado, mas uma dinâmica contínua onde cada existência se converte em resposta: viver como quem foi chamado à plenitude e aceitou ser mais do que foi.

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quarta-feira, 16 de abril de 2025

Segunda Leitura: Hebreus 4:14-16; 5:7-9 - 18.04.2025

 


Lectio Secunda: Epistula ad Hebraeos 4,14-16; 5,7-9

4,14 Habentes ergo pontificem magnum qui penetravit caelos, Iesum Filium Dei, teneamus confessionem.
Assim, tendo um grande sumo sacerdote que penetrou os céus, Jesus, o Filho de Deus, mantenhamos firme a nossa confissão.

4,15 Non enim habemus pontificem qui non possit compati infirmitatibus nostris: tentatum autem per omnia pro similitudine absque peccato.
Pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; ao contrário, ele foi tentado em tudo como nós, mas sem pecado.

4,16 Adeamus ergo cum fiducia ad thronum gratiae: ut misericordiam consequamur et gratiam inveniamus in auxilio oportuno.
Aproximemo-nos, portanto, com confiança do trono da graça, para que recebamos misericórdia e encontremos graça no momento oportuno.

5,7 Qui in diebus carnis suae preces supplicationesque ad eum qui possit salvum illum a morte, cum clamore valido et lacrimis offerens, exauditus est pro sua reverentia:
Ele, nos dias da sua vida terrena, ofereceu orações e súplicas, com grande clamor e lágrimas, àquele que podia salvá-lo da morte, e foi atendido por causa da sua piedade.

5,8 Et quidem cum esset Filius, didicit ex iis quae passus est oboedientiam:
Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu.

5,9 Et consummatus, factus est omnibus obtemperantibus sibi causa salutis aeternae.
E, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

Reflexão

O Cristo, pleno em humanidade e divindade, não evitou a dor, mas a assumiu como via de elevação. Sua obediência não foi servil, mas expressão de liberdade plena, da escolha de amar até o fim. Ele não se impôs, mas ofereceu-se, abrindo o caminho para que cada ser humano, também em suas dores e escolhas, descubra o poder de transformar sofrimento em sentido. Em sua vulnerabilidade há força, e na escuta, ação. Assim, somos convidados a reconhecer que a grandeza reside na integração entre o íntimo da consciência e o impulso de doar-se, em comunhão com o todo.

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terça-feira, 15 de abril de 2025

Segunda Leitura: 1 Coríntios 11:23-26 -17.04.2025

 


Lectio primae Epistolae beati Pauli Apostoli ad Corinthios

1 Coríntios 11,23-26

23. Ego enim accepi a Domino quod et tradidi vobis, quoniam Dominus Iesus, in qua nocte tradebatur, accepit panem,
Pois eu recebi do Senhor o que também vos transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que foi entregue, tomou o pão,

24. et gratias agens fregit et dixit: Hoc est corpus meum, quod pro vobis est; hoc facite in meam commemorationem.
e, tendo dado graças, partiu-o e disse: Isto é o meu corpo, que é por vós; fazei isto em memória de mim.

25. Similiter et calicem, postquam cenavit, dicens: Hic calix novum testamentum est in meo sanguine; hoc facite, quotiescumque bibetis, in meam commemorationem.
Do mesmo modo, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; todas as vezes que o beberdes, fazei-o em memória de mim.

26. Quotiescumque enim manducabitis panem hunc et calicem bibetis, mortem Domini annuntiabitis, donec veniat.
Pois todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que Ele venha.

Reflexão

O pão partilhado e o cálice elevado revelam um movimento interior e cósmico: o de um Amor que se oferta, não como imposição, mas como escolha que transforma. Cristo, ao dar-se, inaugura uma nova ordem — não fundada em poder ou conquista, mas em comunhão. Cada gesto na ceia é um chamado: tornarmo-nos participantes conscientes de um mistério vivo, onde liberdade e doação se entrelaçam. Anunciar a morte do Senhor não é fixar-se no fim, mas proclamar que o sentido da vida está na entrega que une. Ao fazer memória, não repetimos o passado — atualizamos o eterno em cada ato presente.

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sexta-feira, 11 de abril de 2025

Segunda Leitura: Filipenses 2:6-11 - 13.04.2025


 Lectio secunda: Epistula ad Philippenses 2,6-11

6 Qui cum in forma Dei esset, non rapinam arbitratus est esse se aequalem Deo,
6 Ele, estando na forma de Deus, não considerou como usurpação o ser igual a Deus,

7 sed semetipsum exinanivit formam servi accipiens, in similitudinem hominum factus; et habitu inventus ut homo,
7 mas a si mesmo esvaziou-se, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, sendo reconhecido em figura humana,

8 humiliavit semetipsum factus obediens usque ad mortem, mortem autem crucis.
8 humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.

9 Propter quod et Deus illum exaltavit et donavit illi nomen, quod est super omne nomen,
9 Por isso também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que está acima de todo nome,

10 ut in nomine Iesu omne genu flectatur caelestium et terrestrium et infernorum,
10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra,

11 et omnis lingua confiteatur quia Dominus Iesus Christus in gloria est Dei Patris.
11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.

Reflexão:


Aquele que possui tudo não se impõe, revela. Seu gesto não é de domínio, mas de comunhão profunda com o outro, por meio do esvaziamento voluntário. O poder que constrói não se afirma pela força, mas pela doação. Ao fazer-se igual, Ele eleva. Ao descer, conduz à ascensão. A liberdade não está em exaltar o próprio nome, mas em ser caminho para que todos reconheçam um nome acima de si mesmos. Onde há entrega autêntica, há também exaltação verdadeira. O joelho que se dobra diante do sentido último da existência é o mesmo que se levanta para agir com retidão. E a língua que confessa a verdade torna-se palavra que liberta.

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sexta-feira, 4 de abril de 2025

Segunda Leitura: Filipenses 3:8-14 - 06.04.2025

 


Lectio secunda: Philippenses 3,8-14

8. Verumtamen existimo omnia detrimentum esse propter eminentem scientiam Iesu Christi Domini mei, propter quem omnia detrimentum feci et arbitror ut stercora, ut Christum lucrifaciam,
Na verdade, considero tudo como perda diante da sublimidade do conhecimento de Jesus Cristo, meu Senhor, por quem perdi todas as coisas e as tenho como esterco, para ganhar a Cristo,

9. et inveniar in illo, non habens meam iustitiam ex lege, sed eam, quae ex fide est Christi, quae ex Deo est iustitia in fide,
e ser encontrado nele, não tendo a minha própria justiça que vem da Lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus baseada na fé,

10. ad cognoscendum illum et virtutem resurrectionis eius et communicationem passionum illius, configuratus morti eius,
para conhecê-lo, experimentar o poder de sua ressurreição e a comunhão com seus sofrimentos, conformando-me à sua morte,

11. si quo modo occurram ad resurrectionem, quae est ex mortuis.
a fim de alcançar, de algum modo, a ressurreição dentre os mortos.

12. Non quod iam acceperim aut iam perfectus sim, persequor autem si comprehendam, in quo et comprehensus sum a Christo Iesu.
Não que eu já tenha alcançado ou já seja perfeito, mas continuo a correr para ver se o alcanço, assim como fui alcançado por Cristo Jesus.

13. Fratres, ego me non arbitror comprehendisse; unum autem: quae quidem retro sunt, obliviscens et ad ea, quae sunt ante, extendens me,
Irmãos, não penso que já o tenha alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me do que ficou para trás e avançando para o que está adiante,

14. secundum intentionem persequor ad bravium supernae vocationis Dei in Christo Iesu.
persigo o alvo, para o prêmio da vocação celestial de Deus em Cristo Jesus.

Reflexão:

Cada ser caminha na tensão entre o que já foi e o que ainda não se cumpriu. O passado, com suas ilusões de estabilidade, pode aprisionar na estagnação, mas a verdade convida a um avanço constante. Não se trata de um destino fixo, mas de uma vocação que exige a superação contínua do que se conhece em direção ao que ainda se revela. O chamado não é uma promessa estática, mas uma ascensão que exige entrega. A plenitude não está no apego às formas caducas, mas na força de seguir adiante, abraçando o desconhecido como horizonte de realização.

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